Como o nosso corpo reage às situações difíceis da vida
Você já se perguntou por que ficamos doentes? Por que sentimos dor? Por que temos alergias, infecções, tumores e outras coisas? Será que o nosso corpo é fraco e precisa de remédios para se curar? Ou será que ele é inteligente e sabe o que faz?
Neste artigo, vamos conhecer as 5 leis biológicas, uma forma de entender o nosso corpo e as nossas “doenças” de um jeito diferente. Essas leis foram descobertas pelo médico alemão Dr. Hamer, depois que ele perdeu o seu filho e ficou com câncer.
As 5 leis biológicas mostram que o nosso corpo não é um inimigo, mas um amigo. Que ele não fica doente por acaso, mas por uma razão. Que ele não comete erros, mas segue uma lógica. E que ele não precisa de ajuda externa, mas de compreensão interna.
Vamos ver quais são essas leis e como elas podem nos ajudar a ter mais saúde e qualidade de vida.
Primeira lei biológica: O susto que vira “doença”
A primeira lei biológica diz que toda “doença” começa com um susto. Um susto muito grande, que nos pega de surpresa e que não conseguimos resolver. Pode ser a morte de alguém querido, a perda do emprego, a traição do parceiro, um assalto, um acidente ou qualquer coisa que nos deixe muito mal.
Esse susto afeta ao mesmo tempo a nossa mente, o nosso cérebro e o nosso corpo. Na nossa mente, ficamos preocupados e tristes com o que aconteceu. No nosso cérebro, aparece uma mancha como um anel na parte que controla o órgão relacionado ao susto. E no nosso corpo, o órgão começa a mudar para nos ajudar a superar o problema.
Por exemplo, se o susto for de perder a casa ou o emprego, o órgão afetado será o rim. O rim vai segurar mais água para aumentar a pressão do sangue e nos dar mais força para lutar ou fugir. Se o susto for de perder um ente querido ou ser rejeitado, o órgão afetado será a pele. A pele vai perder sensibilidade para diminuir a dor da separação.
O objetivo da “doença” é nos ajudar a sobreviver ao susto. Por isso, cada “doença” tem um sentido biológico específico relacionado à função do órgão afetado.
Segunda lei biológica: As duas fases da “doença”
A segunda lei biológica explica que toda “doença” tem duas fases principais: a fase ativa e a fase de cura. Essas fases só acontecem se conseguirmos resolver o susto que deu origem à “doença”.
A fase ativa começa depois do susto e dura enquanto não encontramos uma solução para o problema. Nessa fase, ficamos preocupados e tristes com o que aconteceu. No cérebro, a mancha como um anel fica bem definida. E no corpo, o órgão continua mudando para nos ajudar a sobreviver.
Depois que resolvemos o susto, sentimos um alívio e começamos a fase de cura. Nessa fase, ficamos mais cansados e sonolentos. No cérebro, a mancha como um anel fica mais borrada. E no corpo, o órgão começa a voltar ao normal com a ajuda de micróbios (fungos, bactérias ou vírus).
No meio da fase de cura, passamos por uma crise que parece piorar os sintomas. É como se o corpo revivesse o susto por um momento para se livrar dele de vez. Nessa crise, podemos ter febre, calafrios, suor, dor, pressão alta ou baixa e até desmaios. Mas é uma crise boa, que mostra que estamos quase curados.
Depois da crise, o corpo continua se recuperando até ficar totalmente bem. É como se ele fizesse uma faxina para jogar fora tudo o que não precisa mais.
Terceira lei biológica: Os diferentes tipos de “doença”
A terceira lei biológica mostra como os diferentes órgãos do corpo reagem ao susto de acordo com a sua origem. Existem dois tipos principais de órgãos: os mais antigos e os mais novos. Os mais antigos são controlados pela parte de trás do cérebro e os mais novos são controlados pela parte da frente do cérebro.
Os órgãos mais antigos reagem ao susto com uma proliferação celular na fase ativa, formando tumores ou nódulos. Na fase de cura, esses tumores são decompostos por fungos ou micobactérias (se houver), ou encapsulados pelo tecido conjuntivo. Exemplos desses órgãos são o pulmão, o cólon, o fígado, o pâncreas e o útero.
Os órgãos mais novos reagem ao susto com uma perda celular na fase ativa, causando necroses, úlceras ou degenerações. Na fase de cura, esses órgãos são reconstruídos com a ajuda de bactérias (se houver), ou cicatrizados pelo tecido conjuntivo. Exemplos desses órgãos são a pele, as mucosas, os ossos, os vasos sanguíneos e os nervos.
Quarta lei biológica: O papel dos micróbios
A quarta lei biológica explica o papel dos micróbios no processo de cura dos órgãos afetados pelo susto. Os micróbios são organismos vivos que fazem parte da nossa flora natural e que têm uma função específica de acordo com o tipo de órgão que habitam.
Os micróbios também seguem a origem dos órgãos: os fungos e as micobactérias estão relacionados aos órgãos mais antigos; as bactérias estão relacionados aos órgãos mais novos; e os vírus estão relacionados aos órgãos mais novos ainda.
Os micróbios só entram em ação na fase de cura, quando há uma solução para o susto. Eles têm como função acelerar o processo de cura dos órgãos afetados pelo susto. Os fungos e as micobactérias ajudam a decompor os tumores formados na fase ativa; as bactérias ajudam a reconstruir os tecidos perdidos na fase ativa; e os vírus ajudam a limpar as células mortas na fase de cura.
Quinta lei biológica: O sentido da “doença”
A quinta lei biológica revela o sentido profundo de todo o processo da “doença”. Segundo o Dr. Hamer, todas as “doenças” têm um sentido biológico especial criado para nos ajudar a sobreviver a um susto inesperado. E diferentemente do que pensávamos, a natureza não é cruel e nem errada.
As “doenças” são programas de sobrevivência que foram desenvolvidos ao longo da evolução das espécies e que são ativados quando há uma situação de perigo ou ameaça para a vida. Eles visam restabelecer o equilíbrio biológico e a harmonia do organismo.
Portanto, não devemos ver as “doenças” como inimigas ou castigos, mas sim como aliadas e oportunidades de crescimento e aprendizado. Cada “doença” nos convida a tomar consciência do susto que a originou e a buscar uma solução que nos traga paz e bem-estar.
Ao compreendermos as 5 leis biológicas, podemos mudar a nossa forma de ver e viver a saúde e a doença. Podemos nos reconectar com a nossa sabedoria interna e com a inteligência da natureza. Podemos nos libertar do medo e da culpa e assumir a responsabilidade pela nossa própria cura.
Conclusão
Neste artigo, vimos como as 5 leis biológicas do Dr. Hamer nos oferecem uma nova visão sobre o funcionamento do nosso corpo e sobre o sentido das nossas doenças. Vimos como cada doença é um programa especial com sentido biológico (SBS) que se origina de um choque biológico e que atravessa duas fases principais: a fase ativa e a fase pós-conflitual. Vimos também como os diferentes tecidos do corpo reagem aos SBS de acordo com a sua origem embrionária e como os micróbios têm um papel importante no processo de cura dos SBS. Por fim, vimos como cada SBS tem um sentido profundo de sobrevivência e como podemos aproveitar essa oportunidade para nos conhecermos melhor e nos harmonizarmos com a vida.
Esperamos que este artigo tenha sido útil e esclarecedor para você. Se você gostou, compartilhe com os seus amigos e familiares. Se você tem alguma dúvida ou comentário, deixe abaixo. E se você quer saber mais sobre as 5 leis biológicas e como elas podem te ajudar a ter mais saúde e qualidade de vida, entre em contato comigo (Arthur Esteves), sou fisioterapeuta osteopata e estudioso das 5 leis biológicas do Dr Hamer. Estou pronto para te atender online ou presencialmente e te mostrar como o seu corpo pode se curar sozinho.
Tenho tido está experiência e tenho melhorado muito a minha saúde em geral